Nesse Vídeo a Amoreira cultivada em Vaso, veja passo a passo como plantar, vamos realizar a técnica de Estaquia, aqui a minha Amoreira está carregada novamente, agora com 5 Anos está produzindo Amoras grandes e deliciosas.
A Estaquia que é um Método muito utilizado para a reprodução das plantas,
as Amoras são ricas em vitamina C e caracterizam-se por sua forma típica, gerada a partir do agrupamento de vários e minúsculos frutos que se unem formando uma polpa rica em água e açúcar.
-Nome popular: Amoreira
-Morus é o nome de um género de árvores caducifólias, que são conhecidas por amoreiras, nativas das regiões temperadas e subtropicais da Ásia, África e América do Norte, sendo que a maioria das espécies do género é asiática.
As plantas do género Broussonetia, intimamente relacionado com o Morus, são também vulgarmente conhecidas por amoreiras, nomeadamente a Amoreira de papel (Broussonetia papyrifera).
Trata-se de árvores de porte médio que podem atingir cerca de 4 a 5 metros de altura, possuem casca ligeiramente rugosa, escura e copa grande. As folhas têm coloração mais ou menos verde, com uma leve pilosidade que as torna ásperas. As flores são de tamanho reduzido e cor branco-amarelada. As amoreiras crescem bem em todo o Brasil e Portugal e apresentam crescimento rápido, adaptando-se a qualquer tipo de solo, preferindo os úmidos e profundos. Frutifica de Setembro a Novembro no Brasil, e de Maio a Agosto em Portugal.
As amoras são frutos pendentes, de coloração vermelho-escura, quase preta, quando maduros, com polpa vermelho-escura comestível. A coloração de seus frutos varia de acordo com a espécie à qual pertencem e conforme o seu grau de maturação.
As espécies de amoreira mais cultivadas são:
Morus rubra, que produz a amora-vermelha
Morus alba, amora-branca e
Morus nigra, amora-preta
Originárias da Ásia, as amoreiras foram introduzidas na Europa por volta do século VI quando o Imperador Romano e Bizantino Justino promoveu a cultura dos Bichos-da-Seda e em Portugal só a partir do século XVI . No Brasil, a amoreira — em especial a negra — cresce bem em toda parte, podendo ser encontrada de forma subespontânea em praticamente todas as regiões do país.